Quando vemos alguém a sabrar, não há como ser apático! A mistura de elegância e força, que se alinham em uma medida perfeita, nos toma a atenção de pronto.
Temos ali um elemento central que é a confiança, completada pela serenidade de quem executa a técnica com propriedade.
Percebemos que a pessoa está confortável em fazê-lo porque acredita e sabe o que faz!
Entretanto, falo por mim, mesmo quem sabra e, por sorte, “acerta o alvo” fica na dúvida de como o fez e pode ficar inseguro de repetir e não ter o mesmo êxito. Outra insegurança presente diz respeito aos cuidados que se deve ter para proceder a sabragem.
Nesses pontos, o presente curso: directo, elucidativo, prático, rápido, tem lugar fundamental. Esses dois mestres da sabragem desmistificam a técnica e nos estimulam a sabrar todas as garrafas de cerveja que nos aparecerem pela frente.
Ademais, a componente histórica, é algo incrível. Pensar que mesmo dois séculos a frente de Napoleão, em uma realidade muito distinta daquela vivida por ele na França do séc. XIX, ainda podemos celebrar e sabrar garrafas da mesma forma que ele o fazia.
Parabéns à Martinha e ao Tiago por este trabalho incrivel!